"blindados com nossos motivos, amuados, reflexivos e dá-lhe anti-depressivos"
sexta-feira, 4 de maio de 2012
e, novamente, aqui estou eu, tendo te visto há menos de seis horas e já estando morrendo de saudade de você.
saudade de te fazer rir, de te roubar beijos, de te pedir beijos, de te abraçar e tentar te proteger. saudade de fazer manha, de cobrar atenção e falar com voz dengosa. estou com saudade da sua mão na minha, da sua boca na minha, no seu corpo no meu.
e estou aqui sentada me sentindo a pessoa mais feliz do mundo por ter você comigo. por ter essa honra, essa sorte, esse deleite.
mas, ao mesmo tempo, a pessoa mais assustada do mundo, pela mais remota possibilidade de te perder.
é que eu preciso de você comigo. preciso de você pra mim.
você me entende. e quando não entende, tenta entender. você me aceita. me respeita.
você sabe exatamente o que eu gosto e como eu gosto. você sabe exatamente o que eu preciso e o que eu quero ouvir.
e só a gente sabe o tamanho bem que a gente se faz.
são incontáveis os motivos pra te querer bem, pra te amar, pra te querer. e é absurdo o tamanho do meu sentimento por você.
e de vez em sempre você acha que eu vou me cansar de você, que a sua companhia não me basta, que me entedia. mas você não entende que eu. só. preciso. de. você.
tem que entender que, às vezes, tudo que eu mais quero é deitar do seu lado e falar besteira até cair no sono. assim, só eu e você. mais ninguém.
tudo que eu quero é te beijar dos pés à cabeça. é estar ao seu lado.
tudo que eu quero é te fazer feliz.
tanto quanto você merece.
tanto quanto eu sei que posso fazer.
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