Ela era encrenca.
Perigo.
Problema.
Um caminho sem volta.
Perigo.
Problema.
Um caminho sem volta.
Eu soube que ela era problema, naquele dia.
No dia que trocamos o nosso primeiro olhar de verdade.
Sem disfarce, sem pudor, sem muita discrição, tampouco.
No dia que trocamos o nosso primeiro olhar de verdade.
Sem disfarce, sem pudor, sem muita discrição, tampouco.
Aqueles olhos grudaram nos meus e nenhuma palavra precisou ser dita.
Aqueles olhos tão deliciosamente cheios de más intenções cravaram nos meus e o mundo perdeu o ritmo, o compasso, o motivo, o sentido.
Tudo que eu queria era ela.
Minha boca implorava pela dela,
Meu corpo clamava pelo dela
E tudo que eu podia fazer
Era olhar, olhar, olhar….
E me perder naquele infinito de propostas maravilhosamente tentadoras.
Minha boca implorava pela dela,
Meu corpo clamava pelo dela
E tudo que eu podia fazer
Era olhar, olhar, olhar….
E me perder naquele infinito de propostas maravilhosamente tentadoras.
E partir daquele segundo, tudo que eu podia pensar era numa oportunidade de fazer aquilo que aqueles olhos tão lindos me convidavam cruelmente a fazer.
Fui imprudente, admito. Mais de uma vez, até.
Mas bastava um sorriso dela pra a minha resistência descer pelo ralo.
Você se encantou perdidamente por alguém depois de um mísero beijo, toque, carinho ou sorriso?
Não?
Sorte sua.
Fui imprudente, admito. Mais de uma vez, até.
Mas bastava um sorriso dela pra a minha resistência descer pelo ralo.
Você se encantou perdidamente por alguém depois de um mísero beijo, toque, carinho ou sorriso?
Não?
Sorte sua.